quinta-feira, 30 de junho de 2011

OS SETE SACRAMENTOS


A Igreja Católica celebra sete sacramentos, que são: Batismo, Confirmação (ou Crisma), Eucaristia, Reconciliação (ou Penitência), Unção dos enfermos, Ordem e Matrimônio. Segundo a sua doutrina, "todos os sacramentos estão ordenados para a Eucaristia «como para o seu fim» (S. Tomás de Aquino)". Na Eucaristia, renova-se o mistério pascal de Cristo, actualizando e renovando assim a salvação da humanidade .

O sacramento católico é um ato ritual destinado aos fiéis, para eles receberem a graça de Deus, e destinado também a conferir sacralidade a certos momentos e situações da vida cristã. Eles foram instituídos por Jesus Cristo como "sinais sensíveis e eficazes da graça [...] mediante os quais nos é concedida a vida divina" ou a salvação e foram confiados à Igreja. Através destes sinais ou gestos divinos, "Cristo age e comunica a graça, independentemente da santidade pessoal do ministro", embora "os frutos dos sacramentos dependam também das disposições de quem os recebe".

Ao celebrá-los, a Igreja Católica, através das palavras e elementos rituais, alimenta, exprime e fortifica a sua fé e a fé de cada um dos seus fiéis. Estes sinais de graça constituem uma parte integrante e inalienável da vida cristã de cada fiel. Os sacramentos são necessários para a salvação dos crentes porque eles conferem a graça de Deus, "o perdão dos pecados, a adoção de filhos de Deus, a conformação a Cristo Senhor e a pertença à Igreja".

O Espírito Santo prepara para a recepção dos sacramentos por meio da Palavra de Deus e da fé que acolhe a Palavra nos corações bem dispostos. Então, os sacramentos fortalecem e exprimem a fé. O fruto da vida sacramental é ao mesmo tempo pessoal e eclesial. Por um lado, este fruto é para cada crente uma vida para Deus em Jesus; por outro, é para a Igreja o seu contínuo crescimento na caridade e na sua missão de testemunho.

Os sacramentos são então gestos de Deus na vida de cada crente, expressando-se simbolica e espiritualmente, por conseguinte, eles são considerados:

Sinais sagrados, porque exprimem uma realidade sagrada, espiritual;
Sinais eficazes, porque, além de simbolizarem um certo efeito, produzem-no realmente;
Sinais da graça, porque transmitem dons diversos da graça divina;
Sinais da fé, não somente porque supõem a fé em quem os recebe, mas porque nutrem, robustecem e exprimem a sua fé;

quarta-feira, 29 de junho de 2011

BAIXE AGORA O HINO UTOPIA COM PADRE ZEZINHO



E se eu não souber mais o caminho a seguir?


Concentre-se em quem você é! Lembre-se de que ninguém foi feito para fazer e sim para ser. Eu me recordo que, no ano 2000, por causa de um acidente de carro, fiquei por 40 dias de cama. Aprendi muito sobre quem eu sou, quem é o Dono de minha vida e para que existo.

Quando me perco, volto para lá no meu pensamento e emoções... Encontro-me comigo! Converto-me para mim, para poder ser tudo o que Deus me fez!

Coragem! Seu caminho está dentro de você!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Bento XVI celebra 60 anos de ordenação presbiteral


O papa Bento XVI preside, amanhã, quarta-feira, 29, na Basílica Vaticana, às 9h30 (hora local), a festa de São Pedro e São Paulo. A celebração comemora também os 60 anos de ordenação presbiteral do papa.

Durante a missa, Bento XVI fará a imposição do Pálio a 40 arcebispos metropolitanos, entre os quais sete brasileiros: os arcebispos de Salvador (BA), dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, e de Palmas (TO), dom Pedro Brito Guimarães; os arcebispos das recém-criadas arquidioceses gaúchas de Pelotas, dom Jacinto Bergmann; de Santa Maria, dom Hélio Adelar Rubert, e de Passo Fundo, dom Pedro Ercílio Simon; e os arcebispos eleitos de Brasília (DF), dom Sérgio da Rocha, e de Campo Grande (MS), dom Dimas Lara Barbosa.
O Pálio é uma faixa de lã branca com seis cruzes pretas de seda. É uma insígnia litúrgica de "honra e jurisdição", símbolo do laço particular que une os arcebispos metropolitanos ao Sucessor de Pedro.
A lã usada para confeccionar o Pálio é extraída de dois cordeiros brancos bentos pelo papa em 21 de janeiro, dia de Santa Inês. Esta tradição tem suas raízes no martírio de Santa Inês, adolescente romana, martirizada durante a perseguição de Décio ou de Diocleciano, entre os Séculos III e IV. Com apenas doze anos, Inês não renegou Jesus e, por isso, teve a garganta cortada com uma espada do modo como se matavam os cordeiros

quinta-feira, 23 de junho de 2011

História de São João


É dele o papel de destaque no ciclo de festas em junho. Inclusive é em homenagem a São João que se chamam “joaninas” as celebrações realizadas no período. Ele está relacionado com o fogo lendário das fogueiras e sua adoração era tradicional na Península Ibérica, que foi trazida ao Brasil pelos jesuítas.

Primo de Jesus

Nascido em 24 de junho, alguns meses antes de Jesus, São João Batista é filho de Isabel, prima de Maria, que anunciou a vinda do Messias e foi chamado de precursor do povo judeu.

Fogueira

Segundo a lenda, Maria e Isabel, grávidas ao mesmo tempo, combinaram que a primeira a ter o bebê avisaria a outra acendendo uma fogueira que pudesse ser avistada, a distância, no deserto da Judéia, onde viviam. Santa Isabel foi a primeira a acender o fogo, quando nasceu João.

Pregador e batista

Antes mesmo de Jesus, João Batista já pregava publicamente às margens do Rio Jordão. Ficou conhecido pela prática de purificação através da imersão na água, o batismo, tendo inclusive batizado o próprio Cristo nas águas desse rio, tornando-se, por isso, uma tradição no cristianismo.

Morte e adoração

São João foi preso a mando do Rei Herodes e levado para uma fortaleza onde foi mantido por dez meses até sua morte. Sua prisão é atribuída à liderança de uma revolução, porém sabe-se que a veemência de sua pregação incomodava os poderosos.

Atendendo ao pedido de sua enteada Salomé, o monarca mandou degolá-lo e a sua cabeça foi-lhe entregue numa bandeja de prata. Depois, foi queimado em uma fogueira numa das festas palacianas de Herodes.

Os discípulos de João trataram do sepultamento do seu corpo e de anunciar a sua morte ao seu primo Jesus. Onze séculos depois, na Idade Média, o santo se tornou popular quando os cavaleiros hospitalários e templários – guerreiros cristãos que defendiam Jerusalém dos muçulmanos – o adotaram como patrono.

Festeiro

Ao contrário da imagem descrita pela Bíblia de um homem ríspido e severo, tem-se nas festas a sua imagem associada a uma criança meiga e alegre, que adora foguetes e barulho.

Corpus Christi


O nome vem do latim e significa Corpo de Cristo. A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar solenemente o mistério da Eucaristia - o sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo.

Acontece numa quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.

"O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.

Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida.

O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente" (Jo 6, 55 - 59).

Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.

A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Em 1264, o papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a Santo Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração.

Compôs o hino Lauda Sion Salvatorem (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes. A procissão com a hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que lea se tornou um grande cortejo de ação de graças.

No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.

A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ale é alimentado com o próprio corpo de Cristo.

Durante a missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Saiba mais sobre a Dança Litúrgica


Há uma grande diferença entre DANÇAR A LITURGIA e DANÇAR NA LITURGIA. Dançar NA liturgia seria a colocação de uma dança na celebração, uma apresentação, como se convidassem alguém para fazer uma demonstração de um passo de dança. Como exemplo podemos visualizar aquelas coreografias que as crianças/jovens fazem para homenagear as mães, os pais. Já dançar A liturgia é perceber que a dança faz parte do contexto ritual, parte integrante do rito celebrado e não apresentação. A Dança nas oferendas, no glória etc, são o próprio rito dançado.
A dança é uma tradição antiga de muitos povos, incorporada a liturgia naturalmente como forma de inculturação. A intenção não é fazer show, mas ajudar as pessoas a rezarem e louvarem ao Senhor com toda a inteireza do ser.

Agradeço a compreensão e espero contar sempre com a colaboração da Assessoria de Comunicação da Diocese para divulgarmos a Dança Litúrgica e fazermos esse ministério crescer.

“Louvem seu nome com danças (Salmo 149,3)” “Louvai-o com dança e tambor...(Salmo 150,4)”.

domingo, 19 de junho de 2011

O "tempo comum" para a igreja


O Tempo Comum é um período do Ano litúrgico de trinta e quatro semanas nas quais são celebrados, na sua globalidade, os Mistérios de Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos domingos. Missa no Tempo Comum: a cor usada é o verde, que significa que os cristãos devem ser fortes como o pinheiro, que é a árvore mais forte entre todas.

O Tempo Comum é o período mais extenso do ano litúrgico: 33 - 34 semanas distribuídas entre a festa do Batismo de Jesus até o começo da Quaresma e as outras semanas entre a segunda-feira depois de Pentecostes e o início do Advento
Este tempo existe não para celebrar algum aspecto particular do mistério de Cristo mas para celebrá-lo em sua globalidade, especialmente em cada Domingo (cf. NALC 43: Normas gerais sobre o Ano litúrgico e o Calendário); durante este tempo se aprofunda e se assimila o mistério de Cristo que se insere na vida do povo de Deus para torná-la plenamente pascal;

O elemento principal e mais forte do Tempo Comum é o Domingo, que surgiu antes mesmo da celebração anual da Páscoa. Era o único elemento celebrativo no correr do ano: a grande celebração semanal do Mistério Pascal de Cristo. É, pois, um tempo marcadamente caracterizado pelo Domingo, quer pela teologia, quer pela espiritualidade.

Os meses temáticos do Ano Litúrgico não fazem parte do calendário e nunca suas celebrações sobrepõem àquelas contidas no Domingo. Os meses Vocacional, da Bíblia, das Missões, a Campanha da Fraternidade e outras comemorações ajudam na madura adaptação e criatividade nas celebrações mas nunca são superiores à mística da liturgia dominical.

Não se podem contrapor os chamados "tempos fortes" ao Tempo Comum, como se este tempo fosse um tempo fraco ou inferior. É o tecido concreto da vida normal do cristão, fora das festas, e pode ver-se nele a comemoração da presença de Cristo na vida quotidiana e nos momentos simples da vida dos cristãos.

Duas fontes são importantes para a espiritualidade e força do Tempo Comum: Os Domingos e os tempos fortes. O Tempo Comum pode ser vivido como prolongamento do respectivo tempo forte. Vejamos: a primeira parte do TC, iniciada após a Epifania e o Batismo de Jesus, constitui tempo de crescimento da vida nascida no Natal e manifestada na Epifania. Esta vida para crescer e manifestar-se em plenitude e produzir frutos, necessita da ação do Espírito Santo que age no Batismo do Senhor. A partir daqui Jesus começa a exercer seu poder messiânico. Também a Igreja: fecundada pelo Espírito ela produz frutos de boas obras;

A composição dos anos em "A", centrado em Mateus; "B", centrado em Marcos; "C", centrado em Lucas, com inserções de João presente nos diversos ciclos especiais, ajuda enormemente a magnitude do Tempo Comum;

No Tempo Comum temos algo semelhante ao recomeçar por volta do 9º Domingo, imediatamente depois de Pentecostes: a vida renasce na Páscoa e desenvolve-se através do Tempo Comum, depois de fecundado pelo Espírito em Pentecostes. A força do Mistério Pascal é vivida pela Igreja através dos Domingos durante o ano que amadurece os frutos de boas obras, preparando a vinda do Senhor. O Tempo Comum termina sempre com a solenidade de Cristo Rei. É o modo mais significativo de encerrar a caminhada, celebrando a realeza de Jesus Cristo.

Durante o Ano Litúrgico o culto à Nossa Senhora e aos Santos é integrado na Liturgia, enriquecendo a participação dos fiéis. É claro que toda ação litúrgica é dirigida ao Pai, por Cristo, que é o centro. É sempre o Mistério Pascal que se conta e evidencia. Deus fez maravilhas através dos Santos e de Maria que depois do Senhor ocupa um especial lugar na vida da Igreja e em seu culto. Maria revela o mistério de Cristo e da Igreja de maneira forte e eficaz. Seu culto não é algo paralelo e independente; está integrado ao Mistério Pascal; em Maria a Igreja vive o mistério de Cristo.

Algumas solenidades são celebradas no Domingo, por exemplo, a da Santíssima Trindade, e outras, como a Assunção de Nossa Senhora e Todos os Santos, quando transferidas do seu dia próprio. As festas referentes à pessoa de Jesus, quando caem no domingo, são celebradas no Domingo e também a Comemoração de todos os fiéis defuntos (2 de novembro).

O Tempo Comum nos convida a descobrir nas pequenas coisas do dia-a-dia, aparentemente comuns, a sua ligação com Jesus Cristo: a oração, o trabalho, as obras de misericórdia, a ação social. De segunda a sábado, devemos estar atentos para percebermos os grandes dons de Deus em nossas vidas. Se agirmos assim, os Domingos do Tempo Comum se tornarão momentos fortes em nossa vida de fé.

sábado, 11 de junho de 2011

ENCONTRO DO BISPO DOM MARIANO COM OS JOVENS

Na quarta-feira dia 8 de Junho, foi a vez da juventude e da RCC de Umarizal, se encontrar com o bispo diocesano Dom Mariano Manzana, na quadra da escola Estadual, Zenon de Sousa, o encontro, contou com um grande número de jovens e integrantes da Renovação Carismática Católica de Umarizal. Participou também, do momento, os coordenadores da pastoral da Juventude a nível de diocese, o Nelinho e o seminarista Murilo, que atuam na pastoral no momento. O grupo de Oração Cristo Vivo, junto com Tiago animou o momento fazendo uma grande festa.







domingo, 5 de junho de 2011

ABERTURA DA VISITA PASTORAL DE UMARIZAL

Em Umarizal, começa a Visita Pastoral, com grande alegria, e a cidade se preparou com muito entusiasmo, para acolher com grande afeto o Bom Pastor diocesano, Dom Mariano Mazana, com grande multidão na entrada da cidade. Onde por volta das 18 horas saíram em grande procissão ate a matriz do Sagrado Coração de Jesus para o ato civil e depois a missa de abertura.

CONFIRA AS FOTOS DA ABERTURA DA VISITA PASTORAL DE UMARIZAL





CARREATA EM PREPARAÇÃO DA VISITA PASTORAL

A cidade de Umarizal, amanheceu hoje 5 de Junho, com muita alegria e com muito entusiasmo, num grito de despertar, em preparação da acolhida do bispo da nossa diocese, o Dom Mariano Manzana, onde uma pequena multidão saiu as ruas da cidade, em carreata, lembrando aos paroquianos do Sagrado Coração de Jesus para se prepara para a Visita Pastoral na nossa cidade que acontecerá de 05 a 12 de Junho de 2011.
Na ocasião deixamos para os leitores do nosso blog o registro fotográfico do momento.

CONFIRA AS FOTOS CEDIDAS POR NELIANE PAIVA







sexta-feira, 3 de junho de 2011

Expectativa da vinda do Senhor


Os apóstolos, inspirados pelo Espírito Santo, viviam na expectativa da vinda do Reino de Deus, o que impulsionou a Igreja Primitiva, dando força, coragem e ânimo para evangelizar com dinamismo e contínua urgência.
Eles viviam a iminência da vinda do Reino de Deus, por isso Deus pôde realizar grandes maravilhas nessa fase da Igreja. Os apóstolos não imaginavam que fossem necessários tantos séculos, nem sabiam da existência de outros continentes. Não sabiam também que Deus teria muitos filhos e filhas, que somos nós, que eram escolhidos e tinham lugar no seu Reino. Para isso era preciso tempo: todo esse tempo até os dias de hoje.
O Senhor quer que vivamos nessa expectativa. Ele suscita em nossos corações o desejo de ver a Sua vinda gloriosa.

Deus te abençoe

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sagrado Coração de Jesus: referência de amor


Mês de junho,mês santíssimo, tão celebrado por grandes solenidades: do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo = Corpus Christi (a celebração da presença de Jesus Cristo em sua Igreja no Sacramento da Eucaristia), do Sagrado Coração de Jesus (a imagem do Amor humano-divino que se entregou inteiramente na Cruz) , do Imaculado Coração de Maria (a beleza de Deus), de Santo Antonio (maior pregador do Evangelho), de São João Batista (o precursor) , de São Pedro e São Paulo (colunas da Igreja que com muita força e a ousadia da fé, anunciaram com ardor missionário o Evangelho de Cristo ao mundo).

O mês de junho é devotamente consagrado ao Coração de Jesus, é o Coração de Jesus que se abre largamente para nos acolher. A festa do Coração de Jesus, é a festa do amor, esta festa leva-nos ao Calvário, na contemplação do Coração ferido pela lança do soldado, Coração que amou os homens até consumir-se para lhes testemunhar o seu amor. Tem seu fundamento no amor de Deus pelos homens. É no Coração aberto de Cristo que podemos ler a maior declaração do amor de Deus por nós. É no Coração de Cristo, Homem e Deus, que “o Pai nos ama com amor humano e nós podemos amar a Deus com amor divino”.

O Apostolado da Oração surgiu com a finalidade de expandir o culto e a devoção ao Coração de Jesus. O Apostolado da Oração transpôs rapidamente os mares, espalhando-se pelo mundo cristão chegando também ao nosso Brasil. Invenções de Deus: o Amor desenhado e identificado nos corações com o Coração de Jesus. O Coração de Jesus é Rei e Centro de todos os corações. Mergulhar no amor infinito que nos dá a liberdade de filhos amados do Pai, que nos criou para as coisas do alto, aquelas que duram eternamente.

Junho, mês de rezar pelos sacerdotes


A intenção indicada por Bento XVI ao Apostolado da Oração para o mês de junho é: “Para que os sacerdotes, unidos ao Coração de Cristo, sejam sempre verdadeiras testemunhas do amor solícito e misericordioso de Deus”.
O Apostolado da Oração é uma associação formada por quase 50 milhões de pessoas nos cinco continentes. A organização é composta por leigos católicos com a finalidade da santificação pessoal e a evangelização, sempre através da oração e da oferta das atividades diárias . Surgiu num colégio da Companhia de Jesus na França e difundiu-se em todo o mundo. Atua na evangelização das famílias e tem uma devoção especial ao Sagrado Coração de Jesus. Junho é tradicionalmente o mês dedicado pela Igreja ao Sagrado Coração de Jesus. Além da intenção geral, Bento XVI propõe também uma intenção missionária: “Para que o Espírito Santo faça ressurgir em nossas comunidades numerosas vocações missionárias, dispostas a consagrar-se plenamente a difundir o Reino de Deus”.


Fonte: Blog da Diocese de Mossoró

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