quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

CONFRATERNIZAÇÃO DA PASTORAL DA CRIANÇA

È com muita alegria que a Pastoral da Criança, celebrou neste domingo 26 de Dezembro, na casa de cultura popular em Umarizal. Contou com a presença de todos os membros da Pastoral e convidados, da presença agradável da dupla Dorginaldo e Elieuda cantando uma música agradável aos ouvidos.
CONFIRA AGORA AS FOTOS DA CONFRATERNIZAÇÃO











segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A estrutura da Missa no rito romano


Teologicamente, a essência da Missa é a Consagração, o sacrifício de Cristo oferecido na Cruz e tornado real e novamente presente sobre o altar mediante a conversão do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Senhor. À Consagração se unem sua preparação – o Ofertório – e sua consumação – a Comunhão. Desse modo, podemos dizer que essas três cerimônias são o centro e ápice da Missa, e isso em qualquer rito litúrgico.


Cada um desses ritos tem a sua particularidade na combinação dos elementos que antecedem à Consagração e que a seguem, e mesmo sua diferença quanto ao que se deve dizer, como se deve dizer, o que vestir, o que fazer, quem deve fazer e assim por diante.


No rito romano – e aqui falamos da sua estrutura básica que, vindo desde os tempos de São Gregório, foi sistematizada por São Pio V e permanece, sim, na reforma de Paulo VI e João Paulo II (com certa perda de alguns elementos, o que lamentamos, é preciso dizer) –, a Missa consta de vários textos e cerimônias: orações, antífonas, hinos, momentos de silêncio, cânticos, procissões, gestos, monições, responsórios, leituras bíblicas. Alguns dos textos se dizem em voz alta, outros em voz submissa. Uns constituem o rito ou cerimônia por si mesmo (como o Agnus Dei, o Kyrie etc), enquanto outros se destinam a acompanhar o rito (como os cantos de Entrada e de Comunhão).


FONTE:http://www.salvemaliturgia.com/2009/07/estrutura-da-missa-no-rito-romano.html

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

O Sacramento da Unção dos Enfermos


A Unção dos Enfermos é a cura. A doença nos mostra que somos limitados. A doença é também sinal de nossa falta de fraternidade, de nosso pecado. Deus cura a doença e a raiz da doença. Deus está presente em nosso esforço de arrancar o mal pela raiz. É o que celebramos na Unção dos Enfermos.

Pela sagrada Unção dos Enfermos e pela oração dos presbítero, a Igreja toda entrega os doentes aos cuidados do Senhor sofredor e glorificado, para que os alivie e salve. Exorta os mesmos a que livremente se associem à paixão e à morte de Cristo e contribuam para o bem do povo de Deus.

Não podemos rotular o Sacramento da Unção dos Enfermos como sinal de morte próxima, mas sim um Sacramento que podemos receber mais de uma vez quando passamos por doenças graves que necessitam de cuidados. Costuma-se na celebração o padre dar ao doente o Sacramento da Confissão, com o propósito do doente também arrepender-se de seus pecados.

Antigamente, o Sacramento da Unção dos Enfermos era chamado Sacramento da extrema-unção dos Enfermos, foi trocado o nome pois muitos vinham a caracterizá-lo como o "sacramento da morte", não sendo bem assim. Inúmeros são aqueles que já receberam o Sacramento da Unção dos Enfermos mais de duas vezes e estão vivos até hoje.

Um importante requisito para a realização do Sacramento é a vontade do doente querer recebê-lo, ou seja, não adianta a família querer impor algo que o próprio doente não deseja (isso não vale só para esse Sacramento, mas sim para todos os outros). A família pode aconselhá-lo, chamar o padre à casa do doente, mas não impor o Sacramento sem a vontade e a consciência do doente. Se o doente querer e tiver a consciência da importância do Sacramento, aí sim, o Sacramento terá muitos frutos e graças.

A Unção dos Enfermos é a cura. A doença nos mostra que somos limitados. A doença é também sinal de nossa falta de fraternidade, de nosso pecado. Deus cura a doença e a raiz da doença. Deus está presente em nosso esforço de arrancar o mal pela raiz. É o que celebramos na Unção dos Enfermos. A Unção dos Enfermos é o sacramento da salvação total, do corpo e do espírito ao mesmo tempo. É o sacramento da esperança, porque ajuda o doente a entregar-se confiante nas mãos de DEUS.

Jesus sempre teve um grande carinho pelos doentes. Quando os judeus os desprezavam, porque consideravam a doença um castigo de DEUS, Ele acolhia com amor e os curava.

"E passando Jesus, viu um cego de nascença. Os seus discípulos perguntaram-lhe: Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: nem ele nem seus pais, mas foi para se manifestarem nele as obras de DEUS." (cf. Jo 9, 1-3). Jesus quis que aqueles que o acompanhavam continuassem sua missão, por isso deu a seus discípulos o dom da cura. "Então os discípulos partiram e pregaram para que as pessoas se convertessem. Expulsavam muitos demônios e curavam muitos doentes, ungido-os com óleo" (cf. Mc 6, 12s).

O Senhor ressuscita renova este envio e confirma, através de sinais realizados pela Igreja ao invocar seu nome:
"Quando colocarem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados" (cf. Mt 16, 18).

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

PEDIDO DE PERDÃO

NUNCA MAIS TINHA POSTADO ALGO, NEM SEQUER AS FOTOS DA FESTA DE SANTA LUZIA, DEVIDO ESTAR COM A AGENDA SUPER LOTADA, PRIMEIRO NA ORGANIZAÇÃO DA FESTA DE SANTA LUZIA, E DEPOIS O VESTIBULAR, MAS AGORA VOU VOLTAR COM MUITA GARRA NA EVANGELIZAÇÃO, TRAZENDO A MENSAGEM DE DEUS COM MUITO AMOR E ALEGRIA.

Qual a Igreja você pertence ?


Para começo da nossa conversa de hoje, vamos refletir sobre este texto de Wilson João.
O mal de muitas pessoas é não ter a consciência de pertença. Quem não tem essa consciência vive ao léu. Não sabe porque vive. Sente-se inútil. Sente-se órfão, e pior, tem a sensação de que foi atirado neste mundo. Muitos andam perdidos, sem destino, sem ligação, e por isso mesmo, sem nenhum motivo para viver, a não ser o de comer, dormir e satisfazer as necessidades básicas.
Quem fala assim: “Isso não é meu...” ou “Isso não é comigo...” ou “Nada tenho a ver com isso...”, é porque não tem o sentido de pertença. De fato ninguém luta por aquilo que não é seu. Quem não tem o sentido de pertença é uma pessoa que vive numa comunidade, mas não se sente comunidade. Está numa família, mas a família nada diz para ela. É associada a uma organização, mas nunca luta por ela. É batizada numa Igreja, mas a Igreja está longe dela. Faz parte de uma cidade, mas a cidade nada tem a ver com ela. E assim podemos continuar colocando situações de pessoas “por fora”. Pessoas sem ligação.
Pertencer é sentir-se ligado. É o critério seguro. Sentir-se ligado é a alegria de poder dizer: “eu sou família...”, “eu sou Igreja...”, “eu sou o sindicato...”, “eu sou a sociedade...”, “eu sou Brasil” “eu sou humanidade”. Quando a gente se sente ligado, veste a camiseta, luta por renovação, quer mudança e progresso. Ter o sentido de pertença é estar por dentro, é ver por dentro e colocar-se a serviço. É ser jogador, ator e participante. Estar em campo e jogar é uma coisa. Estar nas arquibancadas e simplesmente ver e torcer, é outra coisa. Ser ator no palco da vida, da família, da sociedade, da Igreja, da organização, é uma coisa. Ser alguém que apenas olha, apóia ou critica, é outra coisa.
Pertencer é fazer história. É bonito dizer: “eu sou...”, “eu faço...”, “isso é comigo.” Pertencer é deixar a própria marca. É deixar naquilo que se faz e nas organizações a que se pertence a própria voz, força, olhar, sentimentos, vida e emoções. É fazer história. É dizer a si mesmo: “por aqui passei, vivi, trabalhei, suei, dei minha vida”. A verdade é que somente se dá a vida, somente se dedica tempo e qualidades naquilo em que cremos que é nosso, que nos pertence ou pertencemos a ele. Até da vida se pode estar por fora. Quando não se cuida ou zela pela vida que se tem, é sinal ou se tem a sensação de que ela não está dentro de nós. Viver é pertencer. Pertencer é a razão da luta.

Para continuar a reflexão: A PERTENÇA do indivíduo à Igreja se dá através da sua FREQÜÊNCIA na Igreja e da sua AÇÃO na Igreja.

Quanto à FREQÜÊNCIA, você pode se perguntar: “Que tipo de Católico sou eu?”

“Católico IBGE”: Só se descobre que ele é católico em questionário;
“Católico INSS”: Igreja para ele é só para idosos e aposentados;
“Católico SOCIALITE”: Sempre (e somente!!) está presente em batizados, casamentos, missas de Páscoa e Natal e de 7º dia;
“Católico DOENTE”: Para ele, ir a Igreja é como ir ao médico: só se vai quando não tem mais jeito;
“Católico AUTÔNOMO”: Diz que é católico mas que não precisa ir a Igreja, pois "Deus está em todos os lugares"; ele “reza em casa”
“Católico EUCARÍSTICO”: Chega nas Missas depois das preces e sai depois da Comunhão;
“Católico "FANTÁSTICO": Só se vê aos domingos;
“Católico DORIL”: Aquele que quando pinta um problema, some;
“Católico POLÍTICO DEMAGOGO”: Só aparece de quatro em quatro anos, cheio de boas intenções, geralmente para pedir alguma coisa, faz promessas e depois desaparece.

"O SEMEADOR" se propõe a missão de transformar o Católico das categorias anteriores em:
“Católico CONSCIENTE” que é aquele que participa ativamente em sua Paróquia, conhece verdadeiramente a sua Religião, a sua Igreja e a sua Fé. Exatamente por isso é capaz de amá-las e vivê-las plenamente.

Mais perguntas para se questionar:

Em qual dos 3 estágios descritos a seguir se encaixa minha situação de pertença?
 EU SOU UM FREGUÊS DA IGREJA? EU SÓ VOU À IGREJA QUANDO PRECISAR DELA... BATISMO, CASAMENTO MISSA DE 7º DIA... ESSA É A FASE: “EU PRECISO DA IGREJA”
 EU SOU UM SIMPATIZANTE? GOSTO DA MINHA IGREJA, COMO DO TIME DE FUTEBOL. ADMIRO, FICO TORCENDO... MAS NÃO ENTRO EM CAMPO... ESSA É A FASE: “MINHA IGREJA É A MELHOR!”
 EU SOU SÓCIO? A IGREJA É MINHA FAMÍLIA? COMPARTILHO A SORTE DELA, AO INVÉS DE FICAR SÓ CRITICANDO, LUTO PARA QUE ELA SEJA MELHOR – TRABALHO NELA... ESSA É A FASE: “EU SOU IGREJÁ!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Conheça a história da santa protetora dos olhos


Santa Luzia (ou Santa Lúcia), cujo nome deriva do latim, é muito amada e invocada como a protetora dos olhos, janela da alma, canal de luz.

Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe queria vê-la casada com um jovem de distinta família, porém pagão. Ao pedir um tempo para o discernimento foi para uma romaria ao túmulo da mártir Santa Ágeda, de onde voltou com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimento por que passaria, como Santa Ágeda.

Vendeu tudo, deu aos pobres e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Santa Luzia, não querendo oferecer sacrifício ao deuses e nem quebrar o seu santo voto, teve que enfrentar as autoridades perseguidoras e até a decapitação em 303, para assim testemunhar com a vida, ou morte o que disse: "Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade".

Somente em 1894 o martírio da jovem Luzia, também chamada Lúcia, foi devidamente confirmado, quando se descobriu uma inscrição escrita em grego antigo sobre o seu sepulcro, em Siracusa, Ilha da Sicília. A inscrição trazia o nome da mártir e confirmava a tradição oral cristã sobre sua morte no início do século IV.

Mas a devoção à santa, cujo próprio nome está ligado à visão ("Luzia" deriva de "luz"), já era exaltada desde o século V. Além disso, o papa Gregório Magno, passado mais um século, a incluiu com todo respeito para ser citada no cânone da missa. Os milagres atribuídos à sua intercessão a transformaram numa das santas auxiliadoras da população, que a invocam, principalmente, nas orações para obter cura nas doenças dos olhos ou da cegueira.

Diz a antiga tradição oral que essa proteção, pedida a santa Luzia, se deve ao fato de que ela teria arrancado os próprios olhos, entregando-os ao carrasco, preferindo isso a renegar a fé em Cristo. A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã através da pintura e da literatura. Foi enaltecida pelo magnífico escritor Dante Alighieri, na obra "A Divina Comédia", que atribuiu a santa Luzia a função da graça iluminadora. Assim, essa tradição se espalhou através dos séculos, ganhando o mundo inteiro, permanecendo até hoje.

Luzia pertencia a uma rica família de Siracusa. Sua mãe, Eutíquia, ao ficar viúva, prometeu dar a filha como esposa a um jovem da Corte local. Mas a moça havia feito voto de virgindade eterna e pediu que o matrimônio fosse adiado. Isso aconteceu porque uma terrível doença acometeu sua mãe. Luzia, então, conseguiu convencer Eutíquia a segui-la em peregrinação até o túmulo de santa Águeda ou Ágata. A mulher voltou curada da viagem e permitiu que a filha mantivesse sua castidade. Além disso, também consentiu que dividisse seu dote milionário com os pobres, como era seu desejo.

Entretanto quem não se conformou foi o ex-noivo. Cancelado o casamento, foi denunciar Luzia como cristã ao governador romano. Era o período da perseguição religiosa imposta pelo cruel imperador Diocleciano; assim, a jovem foi levada a julgamento. Como dava extrema importância à virgindade, o governante mandou que a carregassem à força a um prostíbulo, para servir à prostituição. Conta a tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão. Foi, então, condenada a morrer ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre seu corpo resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva. Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida. Era o ano 304.

Para proteger as relíquias de santa Luzia dos invasores árabes muçulmanos, em 1039, um general bizantino as enviou para Constantinopla, atual território da Turquia. Elas voltaram ao Ocidente por obra de um rico veneziano, seu devoto, que pagou aos soldados da cruzada de 1204 para trazerem sua urna funerária. Santa Luzia é celebrada no dia 13 de dezembro e seu corpo está guardado na Catedral de Veneza, embora algumas pequenas relíquias tenham seguido para a igreja de Siracusa, que a venera no mês de maio também.

PROGRAMAÇÃO DA FESTA DE SANTA LUZIA 2010 EM UMARIZAL




PROGRAMAÇÃO



Dia 10/12/10-Sexta-feira NOITE DAS COMUNIDADES

19h:
Recepção da imagem de Santa Luzia na capela
19:10h: Missa de abertura da festa em frente a capela Asteamento das Bandeiras
Tema: Santa Luzia, luz que ilumina a igreja e os evangelizadores.
Pregador: Com. Obra de Maria
Atração
: Seresta
Promoção: Jantar Comunitário
Responsáveis
: Comunidades Rurais e Urbanas, Com. Obra de Maria, e Pastoral da Pessoa Idosa, comunidade São Francisco e Santo Antonio dos Pobres Garota: Anne Layane Medeiros de Souza

Dia 11/12/10-Sábado
NOITE DA JUVENTUDE

19h
: Novena
Tema: Santa Luzia, luz que ilumina os jovens e as crianças.
Pregador: Godeiro
Atração: Surpresa
Promoção: Jantar comunitário
Noiteiros: Juventude, IAM, Catequese, Coroinhas e RCC, Terço dos Homens Garota: Ingride Emanuele Rego de Alencar

Dia 12/12/10-Domingo
NOITE DAS FAMÍLIAS

10:00h Batizados na Capela

19h:
Missa
Tema: Santa Luzia, luz que ilumina as famílias.
Pregador: Alexandre
Atração
: Leilão festivo
Promoção
: Jantar Comunitário
Noiteiros: ECC, Pastoral da Família, Apostolado da Oração, Vaqueiros, e Grupo do Oficio da Capela e Grupo Mãe Rainha. Garota: Laura Vitória de Paiva Abrante

Dia 13/12/10-Segunda-feira
ENCERRAMENTO: DIA DE SANTA LUZIA

17h:
Procissão
18h:
Missa de encerramento. Arreamento das bandeiras
Jantar Comunitário: Galinha caipira e arroz de festa. Organização Juarez e equipe. Promoção: Bingo de um Carneiro Doação de Wilton Florêncio
Obs: Todas as noites haverá barraca em frente à capela
Que a Virgem da luz ilumine a todos. Cobertura: Blog:


FESTA DE NOSSA SENHORA DA CONÇEIÇÃO EM UMARIZAL


Caríssimo Devoto de Nossa Senhora da Conceição, é com imensa alegria que convidamos você e sua família para participar da Festa de Nossa Padroeira neste ano de 2010.

Vamos refletir sobre o tema: “Em Maria a palavra de Deus se fez carne e habitou entre nós”.

Uma boa festa para todos!

Pe. João batista e Coordenação da Festa.

PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA E SÓCIO – CULTURAL

Dia 16/12/10 - (Quinta-Feira) – ABERTURA DA FESTA.

NOITE DAS COMUNIDADES E ESCOLA MUNICIPAL PE. JOSÉ SAUER E PASTORAL DA CRIANÇA.

  • TEMA: Chamados a testemunhar nossa fé (MT 7,21)
  • PREGADOR: Pe. João Batista

Hasteamento das Bandeiras

  • ATRAÇÃO: Seresta com Alexsandro Bandeira.
  • PROMOÇÃO: Jantar Comunitário
  • GAROTA DA NOITE: Maria Eduarda e Estefany

Dia 17/12/10 - (SEXTA-FEIRA) – NOITE DA JUVENTUDE, FEMÍLIAS E RENOVAÇÃO CARISMÁTICA.

  • 6:00h – Ofício de Nossa Senhora da Conceição.
  • 19:00h – Celebração do Tríduo.
  • TEMA: Acreditem, o Reino de Deus está próximo. (MT 10,7)
  • PREGADOR: Oração Carismática.
  • ATRAÇÃO: Bingo de 01 Pingente de Ouro e Seresta Dançante.
  • PROMOÇÃO: Jantar Comunitário.
  • GAROTA DA NOITE: Roquelita e Aynne Vitória

Dia 18/12/10 - (SÁBADO) – NOITE DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO E VAQUEIROS.

  • 6:00h – Ofício de Nossa Senhora da Conceição.
  • 19:00h – Celebração do Tríduo.
  • TEMA: Alegra-te cheia de graça, o Senhor está contigo (LC 1,28)
  • PREGADOR: Obra de Maria
  • PROMOÇÃO: Leilão Festivo e Jantar Comunitário.
  • GAROTA DA NOITE: Antônia Lorena e Vitória Pascoly

Dia 19/12/10 - (DOMINGO) – ENCERRAMENTO DA FESTA

  • 9:00h – Batizados
  • 17:00h – Procissão e Missa
  • Arreamento das Bandeiras
  • PROMOÇÃO: Jantar Comunitário e Bingo de 01 Ventilador.

OBS.:

Todas as noites haverá o funcionamento das barracas.

Agradecemos a participação de todos!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

SANTA LUZIA EM SEU LAR

Em Umarizal, a fé em Santa Luzia, leva as pessoas a acolher com muita alegria, a imagem de Santa Luzia peregrina, nas suas casas com muita alegria e devoção. E em preparação a festa de 2010 na capela, as comunidades Santa Luzia e Lalins celebram esse fato com muita oração. É muito bonito ver as crianças os jovens e adultos rezarem a virgem da luz essa oração.

Ó Santa Luzia, que preferistes que vossos olhos fossem vazados e arrancados antes de renegar a sua fé e compuscar vossa alma; e Deus com um milagre extraordinário, vos devolveu dois olhos perfeitos para recompensar vossa virtude e vossa fé, e vos constituiu protetora contra as doenças dos olhos. Eu recorro a vós para que protejais minhas vistas e cureis a doença de meus olhos. Ó Santa Luzia conservai a luz dos meus olhos para que possa ver as belezas da criação o brilho do sol, o colorido das florestas e o sorrido das crianças. Conservai também os olhos de minha alma, a fé , pela qual eu possa compreender seus ensinamentos, reconhecer o seu amor para comigo e nunca errar o caminho que me conduzirá onde vós Santa Luzia, vos encontrais , em companhia dos Anjos e Santos. Santa Luzia, protegei meus olhos e conservai minha fé. Amem (3x)
Confira agora,a fotos da peregrinação de Santa Luzia nos lares das famílias umarizalenses.
















SACRAMENTOS: A PENITÊNCIA


A Penitência é a volta. Quase todo dia a gente cai e se levanta. Pequenas quedas e grandes tombos. Ninguém quer ficar no chão. A gente pisa em falso porque não enxerga bem os passos e o caminho de Jesus. Erramos de caminho. Atrapalhamos a caminhada uns dos outros. Deus sempre dá a mão para a gente se deixar reconduzir. No sacramento da Penitência celebramos a coragem de pegar de novo na mão de Deus e voltar a andar no caminho dele, que é o caminho da irmandade.

Aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência obtêm da misericórdia divina o perdão da ofensa feita a Deus e ao mesmo tempo são reconciliados com a Igreja que feriram pecando, e a qual colabora para sua conversão com caridade, exemplo e orações. A confissão consiste em um sacramento instituído por Jesus Cristo no qual o sacerdote perdoa os pecados cometidos depois do batismo. Sobre o sacramento da Confissão, devemos analisar o seguinte:

Os homens pecam.


Diz a Sagrada Escritura: "O justo cai sete vezes por dia" (Prov 24, 16). E se o próprio justo cai sete vezes, que será do pobre que não é justo?

"Não há homem que não peque" (Ecl 7, 21).

"Aquele que diz que não tem pecado faz Deus mentiroso" (1 Jo 1, 10).

O "Livre Arbítrio" humano permite ao homem realizar atos contrários ao seu criador.

É necessário obter o perdão desses pecados.

"Nesta porta do Senhor, só o justo pode entrar" (Sl 117, 20).

"Não sabeis que os pecadores não possuirão o reino de Deus?" (1 Cor 6, 9).

Portanto, para entrar no Reino de Deus, é necessário obter o perdão dos pecados.



Nosso Senhor instituiu um sacramento.

Qual é o meio que existe para alcançar o perdão dos pecados? Nos diz São João: "Se confessarmos os nossos pecados, diz o Apóstolos, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e purificar-nos de toda injustiça" (1 Jo 1, 8).

Todavia, "aquele que esconde os seus crimes não será purificado; aquele, ao contrário, que se confessar e deixar seus crimes, alcançará a misericórdia" (Prov. 38, 13). "Não vos demoreis no erro dos ímpios, mas confessai-vos antes de morrer" (Ecl 17, 26).

A confissão não é nova, já existia no Antigo Testamento, mas foi elevada à dignidade de Sacramento por Nosso Senhor, que conhecia a fraqueza humana e desejava salvar seus filhos.

No dia da ressurreição, como para significar que a confissão é uma espécie de ressurreição espiritual do pecador, "apareceu no meio dos apóstolos... e, mostrando-lhes as mãos e seu lado... lhes disse: A paz esteja convosco. Assim como meu Pai me enviou, eu vos envio a vós. ...soprando sobre eles: recebei o Espírito Santo... Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 21, 21-23). O mesmo texto encontra-se em S. Mateus (Mt 28, 20).

Como tudo é claro! Nosso Senhor tinha o poder de perdoar os pecados, como se desprende de S. Mateus (Mt 9, 2-7). Ele transmite esse poder aos seus Apóstolos dizendo: "assim como o Pai me enviou", isto é, com o poder de perdoar os pecados, "assim eu vos envio a vós", ou seja, dotados do mesmo poder. E para dissipar qualquer dúvida, continua: "soprando sobre eles: Recebei o Espírito Santo..." como se dissesse: Recebei um poder divino... só Deus pode perdoar pecados: pois bem... "Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 21, 21-23).

A conclusão é rigorosa: Cristo podia perdoar os pecados. Ele comunicou este poder aos Apóstolos e por eles aos sucessores dos Apóstolos: pois a Igreja é uma sociedade "que deve durar até o fim do mundo" (Mt 28, 20).

O livro dos Atos dos Apóstolos refere que quem se convertia "vinha fazer a confissão das suas culpas" (At 19, 18). Aqui nós começamos a refutar uma argumentação dos protestantes: cada um se confessa diretamente com Deus.


A confissão deve ser feita a um padre.

Pelo próprio livro dos Atos dos Apóstolos, quando se afirma que o convertido "vinha fazer a confissão", fica claro que era necessário um deslocamento da pessoa para realizar a confissão junto aos Apóstolos, pois o verbo "vir" é usado por quem recebe a visita do penitente. Se a confissão fosse direta com Deus, bastaria pedir perdão de seus pecados, sem precisar 'ir' até a Igreja.

Aliás, S. Tiago é explícito a esse respeito: "confessai os vossos pecados uns aos outros, diz ele, e orai uns pelos outros, a fim de que sejais salvos" (Tgo 5, 16). Isto é, confessai vossos pecados a um homem, que tenha recebido o poder de perdoá-los. De qualquer forma, a instituição do Sacramento deixa claro o poder que Nosso Senhor conferiu à sua Igreja.

Sem a vontade de se confessar com um outro homem, o pecador demonstra que seu arrependimento não é profundo, pois ele não se envergonha mais de ofender a Deus do que de expor sua honra. No fundo, ama a si mesmo mais do que a Deus e pode estar cometer um outro pecado, ainda mais grave, contra o primeiro mandamento: Amar a Deus sobre todas as coisas.

Mas, em não existindo um Padre, como confessar-se? E como ficam os homens no Antigo Testamento?

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